H1N1/H3N2 O RASTRO DA MORTE RONDA PINDAMONHANGABA E REGIÃO.

H1N1/H3N2 O RASTRO DA MORTE RONDA

PINDAMONHANGABA E REGIÃO. 

 Jornalista : Antonio Edwar 

O H1N1/H3N2 já fez 10 vítimas no Brasil em 2018 -- não há confirmação, no entanto, se os óbitos ocorreram por essa forma circulante nos Estados Unidos. Segundo o Ministério da Saúde, o país registrou 228 casos de influenza e 28 óbitos. Do total, 57 casos e 10 óbitos foram por H3N2. Em relação ao vírus H1N1, foram registrados 84 casos e 8 óbitos.  Ainda foram registrados 50 casos e 6 óbitos foram por influenza B. A pasta informa que os outros 37 casos e 4 óbitos foram provocados por influenza A sem subtipo definido. Em 2017 (ano todo), foram registrados 2.691 casos e 498 óbitos por influenza.  Desde janeiro, nove Estados registraram casos graves da doença. Pelo menos trinta pessoas morreram. O  médico Luiz Sergio de Aquino Moura 57 anos , que atendia a UBS do  Cais de Campinas , bairro de Goiana o medico atendeu  uma criança com gripe, que foi entubada com  problemas respiratórios e veio a óbito.  O médico foi acometido do mesmo sintoma,  e faleceu 48 horas depois.

A gripe suína foi reconhecida pela primeira vez na pandemia de 1919 e ainda circula como um vírus da gripe sazonal. A gripe suína é causada pela cepa de vírus H1N1, que começou em porcos.  Os sintomas incluem febre, tosse, dor de garganta, calafrios, atingiu a raça humana de forma devastadora.

 

   

SINTOMAS: A gripe suína foi reconhecida pela primeira vez na pandemia de 1919 e ainda circula como um vírus da gripe sazonal. A gripe suína é causada pela cepa de vírus H1N1, que começou em porcos.  Os sintomas calafrios e dores no corpo.   Os sintomas são semelhantes aos da gripe comum, incluem febre, tosse, dor de garganta, com alguns detalhes específicos. Nota-se também febre repentina e alta (acima de 38°C), dor de garganta, dor de cabeça, dores musculares, dores nas articulações, coriza e falta de apetite. Sintomas respiratórios, como tosse, também são percebidos. Dependendo do caso, o paciente pode ter ainda diarreia e vômitos.   Os sintomas incluem febre, tosse, dor de garganta, calafrios e dores no corpo. Esta gripe se propaga :  Por gotículas respiratórias no ar (tosse ou espirro). Por saliva (beijos ou bebidas compartilhadas). Por toque em uma superfície contaminada (cobertor ou maçaneta, corrimãos,  aperto de mãos). No atendimento  aos  que apresentem estes  sintomas , é recomendado que os pacientes  recebam máscara cirúrgica para evitar a transmissão do vírus. Pede-se também que a proteção do nariz e da boca durante tosses e espirros seja feita com o antebraço – e não com as mãos, como é de costume.  Os adultos podem transmitir a doença por um período de sete dias após o aparecimento dos sintomas. Em crianças   contagiadas , este período vai de dois dias antes até 14 dias após aparecerem os sintomas.

 

Segundo informação recebida da Secretaria de Saúde Valeria dos Santos,   a vacinação obedecendo calendário do Ministério da Saúde,   terá  inicio em Pindamonhangaba no dia 23 de Abril, tendo como o dia D desta vacinação 12 de Maio, será feita  por uma equipe altamente treinada para esta  campanha . Antevendo casos, já houve uma palestra que foi ministrada aos médicos do atendimento emergencial e da rede, onde receberam a orientação que em qualquer caso em que se apresente  sintomas da Influenza,  ou da H1N1,  imediatamente seja ministrado ao suspeito  a medicação  TAMIFLU, que é indicado para o combate desta  moléstia.  Onde devera haver cautela por parte dos profissionais da saúde, tendo em vista ser um medicamento distribuído pelo Ministério da Saúde e Secretaria de Saúde do Extado de São Paulo,  para combater o vírus já instalado no paciente como profilaxia.  A prevenção só pode ser feita com cuidados,  evitar contato com pessoas, lavar sempre as mãos usar álcool  Gel, e mascara quando for a PSs,  e Centro de Saúde.

 

     

Vacinação: “A vacina trivalente compreende duas cepas do vírus Influenza A e uma cepa do vírus Influenza B. A tetravalente contempla duas cepas de Influenza A e duas de Influenza B. A cepa para H1N1 está presente nas duas vacinas”, segundo informa a cartilha elaborada pelo Hospital Albert Einstein, em São Paulo.  A imunização pode ser feita em crianças acima de 6 meses de idade. A vacina quadrivalente é indicada para maiores de 3 anos. Todas as crianças abaixo de nove anos de idade, que estejam tomando a vacina para Influenza A H1N1 pela primeira vez, devem receber duas doses com um mês de intervalo. Não devem tomar a vacina quem estiver em estado febril constante,  ter doenças neurológicas, alergia a ovo e Mertihiolate.  Vários postos de vacinação estarão espalhados pela cidade  para atender toda a população, sem a necessidade de se amontoarem de maneira incomoda para serem vacinados,  haverá vacina para todos.