"NO BRASIL TUDO É MENTIRA".
COLLOR DENUNCIA “JANOT ”,
“PROCURADOR
GERAL DA REPUBLICA ”.
Fernando Collor’ faz denuncia grave, mostra 19 documentos e ameaça, diz
que vai mandar PGR pra cadeia. O procurador-geral da República, Rodrigo Janot,
mentiu ao ser questionado sobre irregularidades cometidas durante sua gestão,
inclusive quando foi subprocurador. A afirmação foi do senador Fernando Collor
(PTB-AL), durante pronunciamento no Senado Federal. Ele apresentou 19
documentos para lastrear sua acusação, como contratos que teriam sido firmados
ilegalmente e que resultaram em prejuízo milionário ao erário, além de advogar
contra a União em diferentes casos, abrigar criminosos procurados pela Interpol
em sua residência, e nomear um diretor responsável pela sua campanha para um
cargo na Procuradoria Geral da República (PGR). De acordo com Collor, Janot não
disse na sabatina quem é, onde trabalha e qual a sua relação com Fernando
Antônio Fagundes Reis, “mentindo sobre a sua atuação no caso Orteng/Braskem/Petrobras, sobretudo porque,
no seu exercício como advogado, cumulativamente com o de subprocurador geral da
República, atuou em desfavor da empresa com participação da União”. Ele
apontou ainda que este não foi o único caso em que o procurador atuou contra a
União, apesar de fazer parte do quadro do Ministério Público Federal (MPF) há
31 anos. “Ele alegou na sabatina que a empresa contra a qual advogou à época
não era a Braskem, e sim a Trikem, de capital privado, e que somente depois de
extinta a ação é que a Braskem incorporou a Trikem. Pois bem, mais uma vez,
Janot mentiu. Tenho aqui documento
provando que a tal Trikem alegada por ele foi comprada pela Braskem em
2003, e não em 2012, como ele afirmou, disse o Senador Collor. Portanto, ele
advogou, sim, contra a União, na figura da Braskem, mesmo sendo
subprocurador-geral da República. E mais, com o movimento da ação posterior a
2012, ou seja, depois da suposta extinção do caso alegada por ele”, denunciou.
Mais uma vez, aponta o senador, “o procurador mentiu ao omitir a ligação com
seu assessor especial Raul Pilati Rodrigues e com a empresa de comunicação
Oficina da Palavra”. Segundo Collor, nos últimos meses, a empresa que é
ligada ao assessor de Janot ganhou contratos com o Ministério Público Federal
(MPF) sem licitação, inclusive, com o recebimento de aditivos. Sobre o tema,
Collor afirmou que o procurador-geral “mentiu do início ao fim, negando, dito
até mesmo pelos próprios servidores da “Secretaria de Comunicação Social da
PGR”. Outro ponto destacado por Collor
diz respeito à autorização de Janot para o aluguel de um luxuoso imóvel no Lago
Sul, em Brasília, alegando que, meses após os pagamentos com recursos do
erário, o local nunca foi utilizado pelos integrantes da PGR. Durante a
sabatina, no primeiro momento, Janot chegou a dizer que não houve
prejuízo. Contudo, na seqüência, Collor mostrou os documentos do MPF que
apontam os gastos do órgão com reformas e outros serviços. O aluguel é de R$ 67
mil mensais. Após denúncia do senador, a procuradoria abriu investigação sobre
as irregularidades. “Ao contrário do que a maioria dos meios divulgou, o procurador-geral
mentiu em respostas às várias perguntas feitas por mim. Em outras, apenas
tangenciou as respostas e, em algumas, sequer respondeu. E, por fim, no que
respondeu, falseou a verdade. Mentiu perante CCJ, perante o Senado da
República, os seus integrantes, e pior, perante a nação brasileira.
Desrespeitou nossas instituições. Imaginem a gravidade da acusação frontal que
ora faço ao senhor Janot. Na condição de procurador, na sabatina que o reconduziu
à função que ora exerce, mentiu. Mentiu! Está tudo devidamente registrado
taquigráfica e eletronicamente. Assim, qual é a sanção que se aplica a esses
casos? A perda do cargo por crime de responsabilidade, cadeia”,
apontou, o Senador, isto se as instituições no brasil não estivessem corrompidas. vendidas ao Governo do PT em Brasilia. Vamos mudar a cara do Barsil.
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